Brasil aguarda autorização para voltar a exportar carne para a China
Publicado em 04 de junho de 2019
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse nesta terça-feira, que o governo brasileiro já entregou à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) os documentos necessários para reverter a suspensão temporária da exportação de carne bovina para a China. A suspensão temporária de certificados sanitários para a exportação de carne para a China foi confirmada nessa segunda-feira pelo ministério, após a notificação de ocorrência de um caso de mal da vaca louca (Encefalopatia Espongiforme Bovina) no Mato Grosso. A medida atende a um protocolo assinado pelos dois países, em 2015.
“São suspensões temporárias, só para avaliação dos documentos entregues (pelo governo brasileiro). A OIE já terminou o processo. Abriu e fechou sem pedidos complementares. É uma coisa absolutamente normal e estamos esperando a China nos próximos dias nos pedir para retirarmos a suspensão, que foi feita pelo Brasil”, disse a ministra ao chegar hoje ao Ministério de Minas e Energia, onde participa da reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
O registro da doença foi informado na última sexta-feira. De acordo com a pasta, trata-se de uma ocorrência isolada e sem risco para a população. Segundo a ministra, a situação do comércio entre os dois países continua bem, apesar do ocorrido. “Não tem nada. É uma coisa comum que aconteceu em vários países. Isso mostra que o serviço de inspeção brasileiro continua funcionando. Difícil seria se não acontecesse nunca nada”.
Tereza Cristina lembrou que no ano passado mais de 20 países tiveram ocorrências como esta, que é considerada atípica. “Não é contagiosa e não tem perigo para ninguém. É uma coisa normal que mostra a transparência e a governança do serviço de inspeção”, explicou.
“O único país que exige essa suspensão temporária é a China. Vamos então conversar no futuro sobre um novo protocolo”, acrescentou a ministra, sem especificar a data. “Não posso dizer quando (a medida será suspensa) porque o problema agora está com a China. Não com o Brasil. O mais importante é que Brasil e China fazem parte da OIE, que abriu o processo na sexta e fechou ontem, liquidando o assunto”, completou.
A doença
Doença cerebral em bovinos adultos que pode ser transmitida aos seres humanos pela ingestão de carne contaminada, o mal da vaca louca é causado por proteínas alteradas e não tem cura nem tratamento. O cérebro das vítimas perde massa e torna-se uma esponja, com o paciente sofrendo acelerada deterioração mental e entrando em coma em poucos meses. Não existe transmissão de uma pessoa para outra.
No fim dos anos 1990, alguns países da Europa enfrentaram um surto de casos de vaca louca por causa do consumo, por outros animais, de ração processada de bovinos afetados pela doença.
“São suspensões temporárias, só para avaliação dos documentos entregues (pelo governo brasileiro). A OIE já terminou o processo. Abriu e fechou sem pedidos complementares. É uma coisa absolutamente normal e estamos esperando a China nos próximos dias nos pedir para retirarmos a suspensão, que foi feita pelo Brasil”, disse a ministra ao chegar hoje ao Ministério de Minas e Energia, onde participa da reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
O registro da doença foi informado na última sexta-feira. De acordo com a pasta, trata-se de uma ocorrência isolada e sem risco para a população. Segundo a ministra, a situação do comércio entre os dois países continua bem, apesar do ocorrido. “Não tem nada. É uma coisa comum que aconteceu em vários países. Isso mostra que o serviço de inspeção brasileiro continua funcionando. Difícil seria se não acontecesse nunca nada”.
Tereza Cristina lembrou que no ano passado mais de 20 países tiveram ocorrências como esta, que é considerada atípica. “Não é contagiosa e não tem perigo para ninguém. É uma coisa normal que mostra a transparência e a governança do serviço de inspeção”, explicou.
“O único país que exige essa suspensão temporária é a China. Vamos então conversar no futuro sobre um novo protocolo”, acrescentou a ministra, sem especificar a data. “Não posso dizer quando (a medida será suspensa) porque o problema agora está com a China. Não com o Brasil. O mais importante é que Brasil e China fazem parte da OIE, que abriu o processo na sexta e fechou ontem, liquidando o assunto”, completou.
A doença
Doença cerebral em bovinos adultos que pode ser transmitida aos seres humanos pela ingestão de carne contaminada, o mal da vaca louca é causado por proteínas alteradas e não tem cura nem tratamento. O cérebro das vítimas perde massa e torna-se uma esponja, com o paciente sofrendo acelerada deterioração mental e entrando em coma em poucos meses. Não existe transmissão de uma pessoa para outra.
No fim dos anos 1990, alguns países da Europa enfrentaram um surto de casos de vaca louca por causa do consumo, por outros animais, de ração processada de bovinos afetados pela doença.
Fonte: Correio do Povo
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