Zika e chikungunya caem pela metade, mas dengue cresce no país, diz boletim
De acordo com Ministério da Saúde, Centro-Oeste é a região onde os casos de dengue mais crescem
Publicado em 25 de dezembro de 2018
Os casos de zika e chikungunya caíram pela metade, em relação ao ano passado, mas, mesmo assim, ainda são expressivos, sendo 84 mil e 8 mil, respectivamente. Já a dengue continua crescendo no Brasil, entre elas as chamadas dengue grave e dengue com sinais de alarme, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.
A pasta lançou neste mês uma campanha de combate ao Aedes Aegypti, o mosquito transmissor dessas doenças, para as quais não existe vacina e que se proliferam mais intensamente em épocas quentes e chuvosas como o verão.
O país registrou 239 mil casos de dengue no ano passado. Já neste ano foram 241 mil. Chama a atenção o crescimento do número de casos graves e com sinais de alarme, quando há possiblidade de agravamento do quadro. Neste ano foram 285 e 3.282, respectivamente. Em 2017, 281 e 2.638. O maior registro desses tipos de dengue ocorreu na região Centro-Oeste, com 119 e 2.025 casos.
O Ministério ressalta que ainda há 309 casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme e 162 mortes em investigação. No total, a dengue matou 142 pessoas este ano.
Os Estados com maior incidência da dengue são Goiás, com 1.143,7 casos por 100 mil habitantes, Rio Grande do Norte, com 655 casos por 100 mil habitantes, e Acre, com 598 casos por 100 mil habitantes.
Em relação às cidades, a primeira do ranking é Coremas (PB), com 7.080 casos por 100 mil habitantes, seguida de Senador Canedo (GO), com 3.501 casos por 100 mil habitantes, Aparecida de Goiânia (GO), com 2.829 casos por 100 mil habitantes, e Goiânia (GO), com 1.459 casos por 100 mil habitantes.
Já os casos de chikungunya caíram de 185 mil no ano passado 84 mil este ano. Segundo o Ministério, 64 mil foram confirmados, o que corresponde a 76%. A incidência é de 40 casos por 100 mil habitantes.
A pasta lançou neste mês uma campanha de combate ao Aedes Aegypti, o mosquito transmissor dessas doenças, para as quais não existe vacina e que se proliferam mais intensamente em épocas quentes e chuvosas como o verão.
O país registrou 239 mil casos de dengue no ano passado. Já neste ano foram 241 mil. Chama a atenção o crescimento do número de casos graves e com sinais de alarme, quando há possiblidade de agravamento do quadro. Neste ano foram 285 e 3.282, respectivamente. Em 2017, 281 e 2.638. O maior registro desses tipos de dengue ocorreu na região Centro-Oeste, com 119 e 2.025 casos.
O Ministério ressalta que ainda há 309 casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme e 162 mortes em investigação. No total, a dengue matou 142 pessoas este ano.
Os Estados com maior incidência da dengue são Goiás, com 1.143,7 casos por 100 mil habitantes, Rio Grande do Norte, com 655 casos por 100 mil habitantes, e Acre, com 598 casos por 100 mil habitantes.
Em relação às cidades, a primeira do ranking é Coremas (PB), com 7.080 casos por 100 mil habitantes, seguida de Senador Canedo (GO), com 3.501 casos por 100 mil habitantes, Aparecida de Goiânia (GO), com 2.829 casos por 100 mil habitantes, e Goiânia (GO), com 1.459 casos por 100 mil habitantes.
Já os casos de chikungunya caíram de 185 mil no ano passado 84 mil este ano. Segundo o Ministério, 64 mil foram confirmados, o que corresponde a 76%. A incidência é de 40 casos por 100 mil habitantes.
Fonte: Bruna Casali / Jornalismo/BarrilFM com informações CorreioDoPovo
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