Greve dos caminhoneiros perde força em Frederico Westphalen
Após o início da operação “Corredores Seguros”, diversos caminhões são liberados para deixar o ponto de mobilização na BR-386
Publicado em 31 de maio de 2018
Quem passou pela BR-386, em Frederico Westphalen, no início da noite desta quarta-feira, 30, percebeu a movimentação de caminhões na rodovia.
A mobilização dos caminhoneiros continua no município, no entanto, após o início da operação “Corredores Seguros”, durante a tarde, muitos caminhoneiros foram liberados para retornar às suas casas ou trabalho, assim como ocorreu em outros municípios do Estado – conforme explicou Gilmar Wolf, que até a tarde ainda atuava como líder do movimento grevista no município. “Houve o boato de que a greve havia terminado e, em função disso, eu e o Buzzatto, que estávamos mantendo diálogo com os órgãos Brigada Militar, PRF e Defesa Civil, agora não vamos mais fazer isso. Só tenho que agradecer de coração a todas as pessoas que estiveram conosco, nos apoiando, e a esses soldados que permaneceram firmes durante esses 10 dias”, comenta.
Wolf explica que desde o início da greve, entre 500 e 800 caminhões estiveram nos arredores do posto da Lagoa participando da mobilização. “Após essa liberação devem permanecer entre 50 e 80 caminhões autônomos no local para dar continuidade à greve”, acrescenta.
Ainda na tarde desta quarta-feira, 30, o Comitê de Crise de FW divulgou, em nota, que “em nenhum momento foi declarado o fim da greve no município, e respeita todo e qualquer posicionamento em relação a continuidade ou não da greve”. Abaixo, leia o comunicado na íntegra:
COMUNICADO OFICIAL
Devido à diversas informações que estão sendo circuladas em vários segmentos de comunicação, o Comitê de Crise vêm a público se manifestar por meio desta nota que está desde o início da greve em contato com as lideranças do movimento dos caminhoneiros. Em nenhum momento foi declarado o fim da greve no município, e respeita todo e qualquer posicionamento em relação a continuidade ou não da greve.
O diálogo continuará sendo mantido com as lideranças do movimento grevista e o Comitê de Crise, para que transtornos desnecessários sejam evitados. O Comitê de Crise só será finalizado quando os representantes do movimento dos caminhoneiros oficializarem o encerramento da greve no município.
Letícia Waldow
A mobilização dos caminhoneiros continua no município, no entanto, após o início da operação “Corredores Seguros”, durante a tarde, muitos caminhoneiros foram liberados para retornar às suas casas ou trabalho, assim como ocorreu em outros municípios do Estado – conforme explicou Gilmar Wolf, que até a tarde ainda atuava como líder do movimento grevista no município. “Houve o boato de que a greve havia terminado e, em função disso, eu e o Buzzatto, que estávamos mantendo diálogo com os órgãos Brigada Militar, PRF e Defesa Civil, agora não vamos mais fazer isso. Só tenho que agradecer de coração a todas as pessoas que estiveram conosco, nos apoiando, e a esses soldados que permaneceram firmes durante esses 10 dias”, comenta.
Wolf explica que desde o início da greve, entre 500 e 800 caminhões estiveram nos arredores do posto da Lagoa participando da mobilização. “Após essa liberação devem permanecer entre 50 e 80 caminhões autônomos no local para dar continuidade à greve”, acrescenta.
Ainda na tarde desta quarta-feira, 30, o Comitê de Crise de FW divulgou, em nota, que “em nenhum momento foi declarado o fim da greve no município, e respeita todo e qualquer posicionamento em relação a continuidade ou não da greve”. Abaixo, leia o comunicado na íntegra:
COMUNICADO OFICIAL
Devido à diversas informações que estão sendo circuladas em vários segmentos de comunicação, o Comitê de Crise vêm a público se manifestar por meio desta nota que está desde o início da greve em contato com as lideranças do movimento dos caminhoneiros. Em nenhum momento foi declarado o fim da greve no município, e respeita todo e qualquer posicionamento em relação a continuidade ou não da greve.
O diálogo continuará sendo mantido com as lideranças do movimento grevista e o Comitê de Crise, para que transtornos desnecessários sejam evitados. O Comitê de Crise só será finalizado quando os representantes do movimento dos caminhoneiros oficializarem o encerramento da greve no município.
Letícia Waldow
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações JAU
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