Governo começará a aplicar multa de R$ 100 mil por hora parada, diz Marun
Polícia Federal já tem inquéritos abertos para investigar a origem do movimento
Publicado em 26 de maio de 2018
O ministros da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun, informou neste sábado que o governo começará a aplicar multas no valor de R$ 100 mil por hora parada a quem descumprir o acordo firmado para desbloqueio das rodovias. Acrescentou que a Polícia Federal já tem inquéritos abertos para investigar a origem do movimento e que já existem até mesmo pedidos de prisão. Marun disse que alguns inquéritos abertos trouxeram bases sólidas para pedidos de detenção.
O presidente Michel Temer está particularmente preocupado com a situação da saúde, disse Marun. "O presidente está muito preocupado com a questão de vidas", afirmou. O ministro disse que está em curso a regularização das termelétricas e dos aeroportos de Rio, de São Paulo e Porto Alegre. Segundo ele, o mesmo deve ocorrer nas próximas horas com o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
Marun lamentou que ainda ocorram pontos de bloqueio em decorrência das manifestações. Ele elogiou a integração dos gabinetes de crise em vários estados com o governo federal.
O ministro apelou para que os manifestantes cessem o movimento em nome da população. "Retomem suas atividades", pediu. Marun sinalizou que o governo federal trabalha com a hipótese de contratar temporários para manter a produção nacional. Acrescentou, porém, que o objetivo é que todos retornem ao trabalho.
O ministro reiterou que "o diálogo não está interrompido". Segundo ele, mais avanços dependem de tempo para buscar soluções e alternativas. Ao ser questionado sobre a existência de uma minoria radical, Marun disse que vários trabalhadores foram constrangidos para que não retornassem ao trabalho.
Após reunião com o presidente Michel Temer e integrantes do gabinete de crise que acompanha a paralisação dos caminhoneiros e os protestos no país, Marun, ressaltou que haverá nova etapa de discussões à tarde. O ministro evitou passar números detalhados sobre rodovias bloqueadas. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as Forças Armadas fazem esse controle. Marun reiterou que os poderes executivos Federal e estaduais estão autorizados a atuar para buscar a normalidade.
Questionado sobre o abastecimento de combustíveis a partir da refinaria de Paulinia, Marun disse que há um planejamento de ações, coordenado pela Presidência da República, no esforço de garantir que não faltem produtos nos postos.
O presidente Michel Temer está particularmente preocupado com a situação da saúde, disse Marun. "O presidente está muito preocupado com a questão de vidas", afirmou. O ministro disse que está em curso a regularização das termelétricas e dos aeroportos de Rio, de São Paulo e Porto Alegre. Segundo ele, o mesmo deve ocorrer nas próximas horas com o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
Marun lamentou que ainda ocorram pontos de bloqueio em decorrência das manifestações. Ele elogiou a integração dos gabinetes de crise em vários estados com o governo federal.
O ministro apelou para que os manifestantes cessem o movimento em nome da população. "Retomem suas atividades", pediu. Marun sinalizou que o governo federal trabalha com a hipótese de contratar temporários para manter a produção nacional. Acrescentou, porém, que o objetivo é que todos retornem ao trabalho.
O ministro reiterou que "o diálogo não está interrompido". Segundo ele, mais avanços dependem de tempo para buscar soluções e alternativas. Ao ser questionado sobre a existência de uma minoria radical, Marun disse que vários trabalhadores foram constrangidos para que não retornassem ao trabalho.
Após reunião com o presidente Michel Temer e integrantes do gabinete de crise que acompanha a paralisação dos caminhoneiros e os protestos no país, Marun, ressaltou que haverá nova etapa de discussões à tarde. O ministro evitou passar números detalhados sobre rodovias bloqueadas. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as Forças Armadas fazem esse controle. Marun reiterou que os poderes executivos Federal e estaduais estão autorizados a atuar para buscar a normalidade.
Questionado sobre o abastecimento de combustíveis a partir da refinaria de Paulinia, Marun disse que há um planejamento de ações, coordenado pela Presidência da República, no esforço de garantir que não faltem produtos nos postos.
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações CP
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