Amzop promove audiência pública em Caiçara para tratar da telefonia móvel
Publicado em 18 de maio de 2018
Lideranças regionais e estaduais, empresários, agricultores e comunidade em geral estiveram reunidos em Caiçara, nesta sexta,18, durante realização da audiência pública “O déficit no serviço de telefonia móvel nos municípios do Médio Alto Uruguai”. O encontro, que aconteceu no Centro de Convenções da Câmara de Vereadores, foi promovido pela Associação dos Municípios da Zona da Produção (Amzop), Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs) e a comissão de assuntos municipais da Assembleia Legislativa (AL-RS).
O objetivo do encontro foi pressionar as operadoras para que façam investimentos na região em relação à rede de cobertura de telefonia móvel, principalmente, depois de inúmeras reclamações de empresários e munícipes da região.
Durante o encontro, algumas lideranças se pronunciaram e relataram os principais problemas enfrentados pela população, tanto das cidades quanto do campo. O prefeito de Pinheirinho do Vale, Elton Tatto, revelou que uma das grandes dificuldades enfrentadas pelo município é a invasão de privacidade do DDD 49, de Santa Catarina, que compromete os créditos dos consumidores. “A maioria das famílias só usa o WhatsApp, porque não tem condições. O outro DDD acaba tornando mais caras as ligações”, revela. Para o presidente da Amzop, Gilson de Carli, além da “briga” pela maior qualidade do serviço ofertado pelas operadoras se faz necessária também a cobrança pela ampliação do sinal. “Não adianta brigarmos por programas de incentivos à bacia leiteira ou suinocultura se o sinal de telefone ou internet não chegar ao interior. Os jovens já estão saindo do campo e isso será responsável por aumentar ainda mais o êxodo rural”, ressalta.
Segundo o prefeito anfitrião do evento, Marcio José Menuzzi, as operadoras estão vendendo um serviço que ainda não foi entregue. “Fizemos um dossiê que será entregue ao MP e este documento ajudará numa ação civil pública, exigindo que seja cassada a outorga de telefonia e mais que isso, que enquanto não fizerem os investimentos seja suspensa a cobrança dos serviços. Nós temos que ser ousados no pedido. Vamos exigir judicialmente que eles não recebam pelo serviço que entregam até que não entreguem o que nos venderam”, frisou o gestor.
Apesarem de receberem um ofício de notificação da Amzop, nenhuma empresa de telefonia se fez presente na audiência.
O objetivo do encontro foi pressionar as operadoras para que façam investimentos na região em relação à rede de cobertura de telefonia móvel, principalmente, depois de inúmeras reclamações de empresários e munícipes da região.
Durante o encontro, algumas lideranças se pronunciaram e relataram os principais problemas enfrentados pela população, tanto das cidades quanto do campo. O prefeito de Pinheirinho do Vale, Elton Tatto, revelou que uma das grandes dificuldades enfrentadas pelo município é a invasão de privacidade do DDD 49, de Santa Catarina, que compromete os créditos dos consumidores. “A maioria das famílias só usa o WhatsApp, porque não tem condições. O outro DDD acaba tornando mais caras as ligações”, revela. Para o presidente da Amzop, Gilson de Carli, além da “briga” pela maior qualidade do serviço ofertado pelas operadoras se faz necessária também a cobrança pela ampliação do sinal. “Não adianta brigarmos por programas de incentivos à bacia leiteira ou suinocultura se o sinal de telefone ou internet não chegar ao interior. Os jovens já estão saindo do campo e isso será responsável por aumentar ainda mais o êxodo rural”, ressalta.
Segundo o prefeito anfitrião do evento, Marcio José Menuzzi, as operadoras estão vendendo um serviço que ainda não foi entregue. “Fizemos um dossiê que será entregue ao MP e este documento ajudará numa ação civil pública, exigindo que seja cassada a outorga de telefonia e mais que isso, que enquanto não fizerem os investimentos seja suspensa a cobrança dos serviços. Nós temos que ser ousados no pedido. Vamos exigir judicialmente que eles não recebam pelo serviço que entregam até que não entreguem o que nos venderam”, frisou o gestor.
Apesarem de receberem um ofício de notificação da Amzop, nenhuma empresa de telefonia se fez presente na audiência.
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações JAU
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