Secretaria da Saúde atualiza números de dengue e febre amarela
Secretário João Gabbardo reuniu equipe para reforçar importância da vacinação
Publicado em 09 de março de 2018
A Secretaria da Saúde (SES) apresentou, nesta sexta-feira (9), a atualização dos casos de dengue, chikungunya e zika - transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti - e dos dados da febre amarela no Rio Grande do Sul. Os informes foram feitos durante a reunião do Comitê de Monitoramento em Saúde Pública, que reúne órgãos e entidades ligados à saúde e outras áreas relacionadas ao tema.
O secretário João Gabbardo dos Reis relembrou o segundo caso importado de febre amarela registrado no estado, divulgado na última terça-feira (6). Trata-se de um jovem do sexo masculino de 19 anos, residente em São Leopoldo. O rapaz esteve em viagem a Minas Gerais, onde há circulação do vírus silvestre, entre os dias 23 de janeiro e 4 de fevereiro. Ao retornar ao estado, já apresentava sintomas de febre, calafrios e insuficiência hepática, sendo internado no mesmo dia que chegou de volta e tendo alta em 25 de fevereiro.
Recomendação à vacinação
A SES recomenda que a população mantenha atualizada a vacinação contra a febre amarela, prioritariamente para quem circula ou mora junto a áreas de matas ou tem previsão de viagem para esses lugares, dentro ou fora do Rio Grande do Sul. Quem já tomou ao menos uma dose, já tem imunização suficiente para toda a vida, pois a vacina deixou de ter validade de 10 anos e passou a ser dose única.
Histórico
O RS não apresentava casos confirmados de febre amarela desde 2010, quando foi registrado o último importado. Casos autóctones (contraídos dentro do estado) não são confirmados desde 2009. O Brasil confirmou 846 casos e 260 óbitos no período de 1º julho de 2017 a 6 de março deste ano, distribuídos em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal.
Dengue, Chikungunya e Zika
Gabbardo também abordou a situação das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Com apenas um caso (importado, em residente de Teutônia), a dengue apresenta nas primeiras nove semanas do ano (até 3 de março) uma redução significativa em relação aos anos anteriores, quando no mesmo período já haviam sido confirmados 9 casos em 2017 e 541 em 2016. Até o momento, Zika e Chikungunya não apresentam casos confirmados. Mais informações (até a semana epidemiológica 9), estão no Informativo Epidemiológico.
Comitê de monitoramento
Foi criado pelo governo do Estado, com a coordenação da Secretaria da Saúde, para reunir outras secretarias, órgãos e entidades com objetivo de discutir projetos estratégicos. Entre eles, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs); as secretarias estaduais da Educação; do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; do Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos; da Fazenda; e da Segurança Pública; a Casa Civil; a Defesa Civil do Estado; a Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre; a Fundação Nacional da Saúde (Funasa); a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar); e o Sindicato Médico do Estado (Simers).
O secretário João Gabbardo dos Reis relembrou o segundo caso importado de febre amarela registrado no estado, divulgado na última terça-feira (6). Trata-se de um jovem do sexo masculino de 19 anos, residente em São Leopoldo. O rapaz esteve em viagem a Minas Gerais, onde há circulação do vírus silvestre, entre os dias 23 de janeiro e 4 de fevereiro. Ao retornar ao estado, já apresentava sintomas de febre, calafrios e insuficiência hepática, sendo internado no mesmo dia que chegou de volta e tendo alta em 25 de fevereiro.
Recomendação à vacinação
A SES recomenda que a população mantenha atualizada a vacinação contra a febre amarela, prioritariamente para quem circula ou mora junto a áreas de matas ou tem previsão de viagem para esses lugares, dentro ou fora do Rio Grande do Sul. Quem já tomou ao menos uma dose, já tem imunização suficiente para toda a vida, pois a vacina deixou de ter validade de 10 anos e passou a ser dose única.
Histórico
O RS não apresentava casos confirmados de febre amarela desde 2010, quando foi registrado o último importado. Casos autóctones (contraídos dentro do estado) não são confirmados desde 2009. O Brasil confirmou 846 casos e 260 óbitos no período de 1º julho de 2017 a 6 de março deste ano, distribuídos em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal.
Dengue, Chikungunya e Zika
Gabbardo também abordou a situação das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Com apenas um caso (importado, em residente de Teutônia), a dengue apresenta nas primeiras nove semanas do ano (até 3 de março) uma redução significativa em relação aos anos anteriores, quando no mesmo período já haviam sido confirmados 9 casos em 2017 e 541 em 2016. Até o momento, Zika e Chikungunya não apresentam casos confirmados. Mais informações (até a semana epidemiológica 9), estão no Informativo Epidemiológico.
Comitê de monitoramento
Foi criado pelo governo do Estado, com a coordenação da Secretaria da Saúde, para reunir outras secretarias, órgãos e entidades com objetivo de discutir projetos estratégicos. Entre eles, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs); as secretarias estaduais da Educação; do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; do Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos; da Fazenda; e da Segurança Pública; a Casa Civil; a Defesa Civil do Estado; a Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre; a Fundação Nacional da Saúde (Funasa); a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar); e o Sindicato Médico do Estado (Simers).
Fonte: Jornalismo Barril FM/Com informações GOV RS
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