Polícia prende no Rio dois suspeitos de matar Marielle Franco
Publicado em 12 de março de 2019
Uma operação conjunta do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu na madrugada desta terça-feira dois suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018. Ronie Lessa é policial militar reformado e Elcio Vieira de Queiroz foi expulso da Polícia Militar. Segundo o Ministério Público, os dois foram denunciados depois de análises de diversas provas. Lessa teria sido o autor dos disparos de arma de fogo e Elcio, o condutor do veículo usado na execução.
De acordo com o MP, o crime foi planejado nos três meses que antecederam os assassinatos. Operação Além dos mandados de prisão, a chamada Operação Lume cumpre mandados de busca e apreensão em endereços dos dois acusados, para apreender documentos, telefones celulares, computadores, armas e acessórios.
Na denúncia apresentada à Justiça, o MP também pediu a suspensão da remuneração e do porte de arma de fogo de Lessa, a indenização por danos morais aos familiares das vítimas e a fixação de pensão em favor do filho menor de Anderson até completar 24 anos de idade. Segundo o MP, o nome da operação é uma referência a uma praça no Centro do Rio, conhecida como Buraco do Lume, onde Marielle desenvolvia um projeto chamado Lume Feminista.
No local, ela também costumava se reunir com outros defensores dos direitos humanos e integrantes do seu partido, o PSOL. "Além de significar qualquer tipo de luz ou claridade, a palavra lume compõe a expressão 'trazer a lume', que significa trazer ao conhecimento público, vir à luz", informa a nota.
De acordo com o MP, o crime foi planejado nos três meses que antecederam os assassinatos. Operação Além dos mandados de prisão, a chamada Operação Lume cumpre mandados de busca e apreensão em endereços dos dois acusados, para apreender documentos, telefones celulares, computadores, armas e acessórios.
Na denúncia apresentada à Justiça, o MP também pediu a suspensão da remuneração e do porte de arma de fogo de Lessa, a indenização por danos morais aos familiares das vítimas e a fixação de pensão em favor do filho menor de Anderson até completar 24 anos de idade. Segundo o MP, o nome da operação é uma referência a uma praça no Centro do Rio, conhecida como Buraco do Lume, onde Marielle desenvolvia um projeto chamado Lume Feminista.
No local, ela também costumava se reunir com outros defensores dos direitos humanos e integrantes do seu partido, o PSOL. "Além de significar qualquer tipo de luz ou claridade, a palavra lume compõe a expressão 'trazer a lume', que significa trazer ao conhecimento público, vir à luz", informa a nota.
Fonte: Correio do Povo
Comentários
Últimas Notícias
Saúde
Vacinação pode levar até 8 anos para reduzir transmissão da dengue
Publicado em 28 de março de 2024
Saúde
Rio Grande do Sul chega a 47ª morte por dengue em 2024
Publicado em 28 de março de 2024
Geral
Estado tem saldo positivo de 25,4 mil novas vagas de emprego formal em fevereiro
Publicado em 27 de março de 2024
Saúde
Casos de febre Oropouche crescem no país
Publicado em 27 de março de 2024
Geral
FGTS Futuro: aprovado uso para compra da casa própria
Publicado em 27 de março de 2024
Esporte
Brasil empata com Espanha em 3 a 3 nos acréscimos
Publicado em 27 de março de 2024
Economia
Pé-de-Meia: estudantes nascidos em março e abril recebem hoje R$ 200
Publicado em 27 de março de 2024
Esporte
Grêmio vence Caxias e está na final do Gauchão
Publicado em 27 de março de 2024
Frederico Westphalen
Esteiras térmicas são produzidas no presídio de Frederico Westphalen para doações
Publicado em 26 de março de 2024
Trânsito
Exame toxicológico: condutores que não regularizarem a situação receberão multa mesmo que não estejam dirigindo
Publicado em 26 de março de 2024