Milho: chuvas diárias desafiam produtores na hora da colheita
Mesmo assim, tem agricultor conseguindo manter o índice de umidade controlado na hora da entrega às cerealistas\r\n
Publicado em 21 de janeiro de 2019
O movimento intenso de caminhões nos silos de cooperativas e demais cerealistas da região representa uma época de muito trabalho para o agricultor que investiu na cultura do milho. Desde o fim de dezembro do ano passado, as áreas mais precoces já estão sendo colhidas. O mais desafiador tem sido conseguir driblar o clima, que nas últimas semanas insiste em ter pancadas de chuvas isoladas praticamente todos os dias, em várias regiões do Estado.
Em municípios como Pinheirinho do Vale e Iraí, em que o plantio pode ser feito ainda mais cedo, a colheita está mais adiantada, chegando a 70% da área cultivada, segundo estimativa da Cotrifred. Em Frederico Westphalen, a cooperativa estima que a colheita esteja em 40% da área. “Temos visto o produtor bastante contente, porque a produtividade tem se mantido satisfatória, dependendo da tecnologia usada. Temos áreas rendendo de 160 a 180 sacas por hectare, e outras entre 130 e 140”, exemplifica o agrônomo Carlos Ramiro Joaquim, da Cotrifred.
Em Frederico Westphalen, a expectativa é que a colheita se encerre até o fim de janeiro. Nestas áreas é comum que os agricultores já estejam efetuando a semeadura da safrinha de soja.
Em relação à qualidade, as primeiras remessas colhidas estão dentro do padrão esperado. Já no que se refere à umidade do grão, nas primeiras áreas colhidas o índice chegou a 26% em algumas cargas recebidas pela cooperativa. “Nestas últimas se vê índices bem melhores, de 18% a 20%. Isso é importante para que não haja muitos descontos no valor pago ao produtor”, observa o agrônomo. Outros cerealistas relatam que esse índice tem ficado entre 24% e 26%.
Preço
Na semana que passou o preço do milho na região se manteve entre R$ 31,50 e R$ 32,50, conforme levantamento da revista Novo Rural e novorural.com. Segundo lideranças do setor, este é um preço considerado “em equilíbrio” tanto para quem vende como para quem compra, especialmente considerando a cadeia produtiva de carnes, que tem seu custo de produção bastante impactado pelo preço do grão. “É claro que poderemos ter queda desse preço nos próximos dias, porque temos a colheita ainda lenta devido às constantes chuvas. Mais tarde, se espera uma nova retomada, a partir de maio”, acredita o presidente da Cotrifred, Elio Pacheco.
Em municípios como Pinheirinho do Vale e Iraí, em que o plantio pode ser feito ainda mais cedo, a colheita está mais adiantada, chegando a 70% da área cultivada, segundo estimativa da Cotrifred. Em Frederico Westphalen, a cooperativa estima que a colheita esteja em 40% da área. “Temos visto o produtor bastante contente, porque a produtividade tem se mantido satisfatória, dependendo da tecnologia usada. Temos áreas rendendo de 160 a 180 sacas por hectare, e outras entre 130 e 140”, exemplifica o agrônomo Carlos Ramiro Joaquim, da Cotrifred.
Em Frederico Westphalen, a expectativa é que a colheita se encerre até o fim de janeiro. Nestas áreas é comum que os agricultores já estejam efetuando a semeadura da safrinha de soja.
Em relação à qualidade, as primeiras remessas colhidas estão dentro do padrão esperado. Já no que se refere à umidade do grão, nas primeiras áreas colhidas o índice chegou a 26% em algumas cargas recebidas pela cooperativa. “Nestas últimas se vê índices bem melhores, de 18% a 20%. Isso é importante para que não haja muitos descontos no valor pago ao produtor”, observa o agrônomo. Outros cerealistas relatam que esse índice tem ficado entre 24% e 26%.
Preço
Na semana que passou o preço do milho na região se manteve entre R$ 31,50 e R$ 32,50, conforme levantamento da revista Novo Rural e novorural.com. Segundo lideranças do setor, este é um preço considerado “em equilíbrio” tanto para quem vende como para quem compra, especialmente considerando a cadeia produtiva de carnes, que tem seu custo de produção bastante impactado pelo preço do grão. “É claro que poderemos ter queda desse preço nos próximos dias, porque temos a colheita ainda lenta devido às constantes chuvas. Mais tarde, se espera uma nova retomada, a partir de maio”, acredita o presidente da Cotrifred, Elio Pacheco.
Fonte: Revista Novo Rural
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