Promotoria Paulista encaminha denúncia de tráfico de bebês em caso de João de Deus
Publicado em 09 de janeiro de 2019
Entre a fé e a lei, João Texeira de Faria, popularmente conhecido como João de Deus enfrenta uma chuva de acusações de assédio e abuso sexual que somam mais de 400 casos públicos. O médium que atendia na Casa de Dom Inácio de Loyola, que fica em Abadiânia, município de Goiás, afirma ter desenvolvido dons espirituais de cura desde os nove anos de idade, mas somente aos 16 anos teve a sua primeira experiência mediúnica.
O último escândalo que envolve o nome de João é o encaminhamento do Ministério Público de São Paulo para o Ministério Público Federal sobre suposto envolvimento do acusado com casos de tráfico internacional de bebês e escravização de mulheres.
O caso foi apresentado por Sabrina Bittencourt, da força-tarefa “Somos Muitas”, que deu visibilidade aos casos de assédio contra o médium. A ativista publicou vídeo em suas redes sociais dizendo que “Em geral, [eram] mulheres negras de baixa renda, tanto em Abadiânia quanto em Anápolis e no norte de Minas, que viviam próximas de garimpos ilegais de João de Deus”. Ainda ressaltou que coletou o depoimento de mães adotivas dos Estados Unidos e Austrália, além de outras provas para comprovação do tráfico de bebês.
A defesa do acusado afirmou que sem a apresentação de provas, as acusações não merecem consideração e respaldo.
O último escândalo que envolve o nome de João é o encaminhamento do Ministério Público de São Paulo para o Ministério Público Federal sobre suposto envolvimento do acusado com casos de tráfico internacional de bebês e escravização de mulheres.
O caso foi apresentado por Sabrina Bittencourt, da força-tarefa “Somos Muitas”, que deu visibilidade aos casos de assédio contra o médium. A ativista publicou vídeo em suas redes sociais dizendo que “Em geral, [eram] mulheres negras de baixa renda, tanto em Abadiânia quanto em Anápolis e no norte de Minas, que viviam próximas de garimpos ilegais de João de Deus”. Ainda ressaltou que coletou o depoimento de mães adotivas dos Estados Unidos e Austrália, além de outras provas para comprovação do tráfico de bebês.
A defesa do acusado afirmou que sem a apresentação de provas, as acusações não merecem consideração e respaldo.
Fonte: Isadora Ferrão/ JornalimoBarrilFm
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