Levantamento mostra que RS tem 93 cidades em situação de alerta por infestação do Aedes aegypti
Resultado significa que ao menos 1% dos imóveis vistoriados apresentava focos de larvas do inseto, que é o transmissor da dengue, zika e chikungunya. 305 municípios considerados infestados pelo mosquito fizeram análises no último mês.
Publicado em 01 de dezembro de 2018
Levantamento realizado por 305 municípios do Rio Grande do Sul considerados infestados pelo mosquito da dengue apontaram que 93 deles estão em situação de alerta. As cidades são classificadas desta forma quando pelo menos 1% dos imóveis vistoriados apresenta focos de larvas do inseto, que também é transmissor da zika e da chikungunya (clique aqui para ver a lista completa de municípios).
Entre os 93 municípios, nove apresentaram situação mais grave, são considerados de alto risco, porque registraram índice superior a 3,9%. Eles estão concentrados no Norte e Noroeste do estado: Ajuricaba, Garruchos, Nonoai, Santo Antônio das Missões, Santo Cristo, São Borja, São Nicolau, Três de Maio e Vista Gaúcha.
Somadas, essas 93 cidades representam uma população de 3,3 milhões de pessoas (ou 29,4% do estado). O quarto Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) do ano foi feito em outubro.
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) explica que a circulação do mosquito aumenta nesta época do ano, durante o verão, por conta da combinação de chuva e temperaturas mais quentes.
Com base nos levantamentos, os gestores podem identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito e o tipo de depósito onde as larvas foram encontradas para planejar ações de combate e controle do Aedes aegypti.
182 cidades gaúchas não fazem o o LIRAa porque não são consideradas infestadas. Entre as que realizaram o levantamento, 212 apresentaram índice satisfatório. Nove cidades com infestação não apresentaram os resultados do LIRAa.
De acordo com a SES, nas duas primeiras versões do LIRAa, realizadas no primeiro semestre do ano, os índices estavam em situação pior. Na primeira, eram 93 municípios em situação de alerta e 65 em risco alto, enquanto na segunda análise os números passaram a 105 e 33, respectivamente.
No terceiro, realizado no inverno, os registram baixaram, com a queda das temperaturas, chegando a apenas 21 municípios em alerta e nenhum com risco alto.
Entre os 93 municípios, nove apresentaram situação mais grave, são considerados de alto risco, porque registraram índice superior a 3,9%. Eles estão concentrados no Norte e Noroeste do estado: Ajuricaba, Garruchos, Nonoai, Santo Antônio das Missões, Santo Cristo, São Borja, São Nicolau, Três de Maio e Vista Gaúcha.
Somadas, essas 93 cidades representam uma população de 3,3 milhões de pessoas (ou 29,4% do estado). O quarto Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) do ano foi feito em outubro.
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) explica que a circulação do mosquito aumenta nesta época do ano, durante o verão, por conta da combinação de chuva e temperaturas mais quentes.
Com base nos levantamentos, os gestores podem identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito e o tipo de depósito onde as larvas foram encontradas para planejar ações de combate e controle do Aedes aegypti.
182 cidades gaúchas não fazem o o LIRAa porque não são consideradas infestadas. Entre as que realizaram o levantamento, 212 apresentaram índice satisfatório. Nove cidades com infestação não apresentaram os resultados do LIRAa.
De acordo com a SES, nas duas primeiras versões do LIRAa, realizadas no primeiro semestre do ano, os índices estavam em situação pior. Na primeira, eram 93 municípios em situação de alerta e 65 em risco alto, enquanto na segunda análise os números passaram a 105 e 33, respectivamente.
No terceiro, realizado no inverno, os registram baixaram, com a queda das temperaturas, chegando a apenas 21 municípios em alerta e nenhum com risco alto.
Fonte: Bruna Casali / Jornalismo/BarrilFM com informações G1RS
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