O lugar mais perigoso para as mulheres é a própria casa, diz a ONU
Publicado em 30 de novembro de 2018
Ruas escuras e sem saída, viagens solitárias, metros quase vazios, ponto de ônibus tarde da noite. O perigo dessas situações não se compara com o lugar em que as mulheres deveriam se sentir mais protegidas: suas próprias casas. Essa afirmação é de um novo relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), que analisou os homicídios de mulheres e meninas relacionados ao gênero.
Em 2017, os dados assustaram o mundo, porque das 87 mil mulheres assassinadas, cerca de 50 mil foram mortas por um parceiro amoroso ou familiar. Segundo esse estudo desenvolvido pela UNODC, uma mulher é morta por alguém que conhece a cada 10 minutos, e 137 mulheres são mortas diariamente por algum parente, o que de certa forma caracteriza o aumento e ascensão dos casos de feminicídio, crime caracterizado pelo assassinato de uma mulher pela condição de ser mulher.
A ironia está no fato de que há nível global, os homens são cerca de quatro vezes mais propensos a morrerem vítimas de assassinatos, mas, mesmo assim, as mulheres continuam sendo as principais vítimas de homicídios cometidos por companheiros e conhecidos, ainda sem mencionar nos índices de agressões físicas e abusos psicológicos que preocupam o país.
Em 2017, os dados assustaram o mundo, porque das 87 mil mulheres assassinadas, cerca de 50 mil foram mortas por um parceiro amoroso ou familiar. Segundo esse estudo desenvolvido pela UNODC, uma mulher é morta por alguém que conhece a cada 10 minutos, e 137 mulheres são mortas diariamente por algum parente, o que de certa forma caracteriza o aumento e ascensão dos casos de feminicídio, crime caracterizado pelo assassinato de uma mulher pela condição de ser mulher.
A ironia está no fato de que há nível global, os homens são cerca de quatro vezes mais propensos a morrerem vítimas de assassinatos, mas, mesmo assim, as mulheres continuam sendo as principais vítimas de homicídios cometidos por companheiros e conhecidos, ainda sem mencionar nos índices de agressões físicas e abusos psicológicos que preocupam o país.
Fonte: Isadora Ferrão/ JornalimoBarrilFm
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