Justiça recebe denúncia por assédio moral contra professora da UFSM/FW
Publicado em 07 de outubro de 2018
A denúncia e a ação de improbidade do Ministério Público Federal (MPF) em Palmeira das Missões/RS pela prática de assédio moral contra uma professora da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen (UFSM/FW), foram recebidas pela Justiça Federal.
Os acusados, membros do corpo docente da instituição, associaram-se para a prática de diversas ilegalidades durante o período de estágio probatório da ofendida, que culminaram na exoneração da professora dos quadros da UFSM/FW.
A animosidade teve origem na intensa participação da ofendida no processo eleitoral, no período entre fevereiro e maio de 2016, que culminou na escolha de Arci Dirceu Wastowski para o cargo de diretor da UFSM/FW, derrotando a chapa composta por uma das denunciadas.
Em outubro de 2017, o Conselho Universitário da UFSM deliberou pela anulação das três avaliações de estágio probatório da professora e pela sua reintegração aos quadros da Universidade. Para o conselho, os fatos, as alegações e as provas comprovam fartamente as ilegalidades cometidas.
Para ele, “os equívocos na avaliação realizada pela comissão designada, além das omissões de agentes públicos que prevaricaram e deixaram de agir de ofício diante das irregularidades, prestaram um desserviço à UFSM e à sociedade.
O pedido do MPF foi no sentido de que os denunciados sejam condenados a pagar R$ 56.797,94 (valor correspondente às parcelas remuneratórias não recebidas pela ofendida durante seu afastamento da UFSM, além da decretação da perda dos cargos ocupados pelos denunciados.
Os acusados, membros do corpo docente da instituição, associaram-se para a prática de diversas ilegalidades durante o período de estágio probatório da ofendida, que culminaram na exoneração da professora dos quadros da UFSM/FW.
A animosidade teve origem na intensa participação da ofendida no processo eleitoral, no período entre fevereiro e maio de 2016, que culminou na escolha de Arci Dirceu Wastowski para o cargo de diretor da UFSM/FW, derrotando a chapa composta por uma das denunciadas.
Em outubro de 2017, o Conselho Universitário da UFSM deliberou pela anulação das três avaliações de estágio probatório da professora e pela sua reintegração aos quadros da Universidade. Para o conselho, os fatos, as alegações e as provas comprovam fartamente as ilegalidades cometidas.
Para ele, “os equívocos na avaliação realizada pela comissão designada, além das omissões de agentes públicos que prevaricaram e deixaram de agir de ofício diante das irregularidades, prestaram um desserviço à UFSM e à sociedade.
O pedido do MPF foi no sentido de que os denunciados sejam condenados a pagar R$ 56.797,94 (valor correspondente às parcelas remuneratórias não recebidas pela ofendida durante seu afastamento da UFSM, além da decretação da perda dos cargos ocupados pelos denunciados.
Fonte: Bruna Casali / Jornalismo/BarrilFM com informações ASCOM
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