Agricultores familiares terão R$ 31 bilhões em crédito para produção de alimentos
Juros mais baixos e novas medidas fortalecem o setor, que é responsável por sete em cada 10 empregos gerados no campo
Publicado em 27 de junho de 2018
Para incentivar a produção da agricultura familiar, o governo anunciou um novo Plano Safra para o período 2018/2019. Serão ofertados R$ 31 bilhões com taxas reduzidas – esse valor é ainda R$ 1 bilhão maior que o registrado na última safra. O lançamento ocorreu nesta terça-feira (26).
Desta vez, o plano safra tem medidas voltadas também para segurança jurídica da terra e regularização fundiária; acesso à terra; seguro para a produção; assistência técnica e extensão rural e atividades para o semiárido.
Com a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, o governo optou por também reduzir os juros cobrados dos produtores rurais, o que derrubou as taxas mais altas de 5,5% ao ano para 4,6%. “Isso são os menores juros de mercado, não tem juro nenhum mais baixo que esse”, afirmou o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em cerimônia no Palácio do Planalto.
Responsável por importante fatia da produção nacional, somente a agricultura familiar colocaria o Brasil como oitavo maior produtor de alimentos do mundo. Somando toda a produção, o País ocupa o sexto lugar. Segundo Padilha, o setor responde por sete em cada 10 postos de trabalho no campo.
O Secretário Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário da Casa Civil, Jefferson Coriteac, avaliou que esse segmento é determinante para a produção agrícola e para a economia brasileira. “O crescimento do Brasil passa pela agricultura familiar”, afirmou.
Ações
- Uso de no mínimo 30% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para compra de alimentos da agricultura familiar;
- R$ 31 bilhões em crédito rural subsidiado;
- Acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) para que estabelecimentos tenham gôndolas e áreas separadas para alimentos do setor;
- Acordo com o Ministério do Turismo para incentivo do turismo rural por meio de qualificação e assistência técnica;
- Promoção de desenvolvimento rural sustentável, com apoio do Ministério do Meio Ambiente, para incluir povos tradicionais;
- Inclusão e incentivo de produtos de pescadores artesanais e aquicultores no programa de alimentação escolar;
- Redução dos juros;
- Aumento do limite de renda para ter acesso a crédito;
- Financiamento para motocicletas no âmbito da agricultura familiar;
- Assistência técnica para garantir a sucessão rural.
Desta vez, o plano safra tem medidas voltadas também para segurança jurídica da terra e regularização fundiária; acesso à terra; seguro para a produção; assistência técnica e extensão rural e atividades para o semiárido.
Com a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, o governo optou por também reduzir os juros cobrados dos produtores rurais, o que derrubou as taxas mais altas de 5,5% ao ano para 4,6%. “Isso são os menores juros de mercado, não tem juro nenhum mais baixo que esse”, afirmou o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em cerimônia no Palácio do Planalto.
Responsável por importante fatia da produção nacional, somente a agricultura familiar colocaria o Brasil como oitavo maior produtor de alimentos do mundo. Somando toda a produção, o País ocupa o sexto lugar. Segundo Padilha, o setor responde por sete em cada 10 postos de trabalho no campo.
O Secretário Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário da Casa Civil, Jefferson Coriteac, avaliou que esse segmento é determinante para a produção agrícola e para a economia brasileira. “O crescimento do Brasil passa pela agricultura familiar”, afirmou.
Ações
- Uso de no mínimo 30% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para compra de alimentos da agricultura familiar;
- R$ 31 bilhões em crédito rural subsidiado;
- Acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) para que estabelecimentos tenham gôndolas e áreas separadas para alimentos do setor;
- Acordo com o Ministério do Turismo para incentivo do turismo rural por meio de qualificação e assistência técnica;
- Promoção de desenvolvimento rural sustentável, com apoio do Ministério do Meio Ambiente, para incluir povos tradicionais;
- Inclusão e incentivo de produtos de pescadores artesanais e aquicultores no programa de alimentação escolar;
- Redução dos juros;
- Aumento do limite de renda para ter acesso a crédito;
- Financiamento para motocicletas no âmbito da agricultura familiar;
- Assistência técnica para garantir a sucessão rural.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações PortalBrasil
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