Tite destaca que experiência em grandes jogos pesou para definição de convocados
Treinador elogiou ainda versatilidade de Taison, a principal surpresa da lista
Publicado em 14 de maio de 2018
O técnico da Seleção Brasileira, Tite, ressaltou que a experiência em grandes jogos pesou no fechamento da lista de convocados para a Copa do Mundo. O treinador usou esse argumento e também a versatilidade para justificar a convocação de Taison, do Shakhtar Donetsk, a principal surpresa da convocação.
“Vou lembrar de algo que o Nenê (jogador de basquete) falou sobre a necessidade de estar preparado para a pressão. Pressão psicológica, necessidade de desempenho, aspectos físicos, táticos e emocionais são fundamentais para esse processo e um atleta de alto nível deve ter”, disse ao ressaltar a importância de os atletas estarem acostumados aos grandes jogos.
Sobre Taison, Tite ressaltou a versatilidade do jogador, algo que ele considera necessário para a disputa do Mundial, principalmente pela possibilidade de mudança no posicionamento de Philippe Coutinho
"A principal característica da equipe é que ela aprendeu a trabalhar nas três pressões. Tem que ter transições, fazer um movimento de forma rápida, não ser mais cansada, trancada. A equipe tem essas virtudes, explorar esse potencial, a bola no chão e a troca de ritmo é uma característica que o time tem. O Taison tem 80 jogos em competições europeias, isso pesa, além de ser campeão da Libertadores e da Sul-Americana. Ele pode jogar por dentro e por fora. Por quê? Porque também é uma ideia ter o Coutinho pelo lado e fazendo o meio também. Associa essa verticalidade do Coutinho com o Taison", justificou.
Tite seguiu ainda falando sobre as principais dúvidas que teve na formação do grupo. Ele ressaltou que escolher os laterais foi complicado, principalmente na definição do segundo pelo lado direito após a lesão de Daniel Alves. "Eu tenho que olhar todos os aspectos. São todos, técnicos, táticos, físicos e emocionais. Se o Rafinha estivesse, também estaríamos bem servidos”, afirmou o treinador, que evitou lamentar a ausência de Daniel Alves.
"Sempre coloco que um grupo é forte e deve ser preparado e treinado para aguentar as saídas dos jogadores. O Daniel tem capacidade técnica e é uma pessoa impressionante. Mas isso também fez que a nossa preparação tivesse Fagner e Danilo. Vai seguir com eles a mesma confiança que eu tinha no Dani. Fui técnico do Grêmio sendo a terceira opção. A primeira era o Falcão, a segunda o Carlos Bianchi e o Grêmio me contratou. É assim com os atletas também", finalizou.
“Vou lembrar de algo que o Nenê (jogador de basquete) falou sobre a necessidade de estar preparado para a pressão. Pressão psicológica, necessidade de desempenho, aspectos físicos, táticos e emocionais são fundamentais para esse processo e um atleta de alto nível deve ter”, disse ao ressaltar a importância de os atletas estarem acostumados aos grandes jogos.
Sobre Taison, Tite ressaltou a versatilidade do jogador, algo que ele considera necessário para a disputa do Mundial, principalmente pela possibilidade de mudança no posicionamento de Philippe Coutinho
"A principal característica da equipe é que ela aprendeu a trabalhar nas três pressões. Tem que ter transições, fazer um movimento de forma rápida, não ser mais cansada, trancada. A equipe tem essas virtudes, explorar esse potencial, a bola no chão e a troca de ritmo é uma característica que o time tem. O Taison tem 80 jogos em competições europeias, isso pesa, além de ser campeão da Libertadores e da Sul-Americana. Ele pode jogar por dentro e por fora. Por quê? Porque também é uma ideia ter o Coutinho pelo lado e fazendo o meio também. Associa essa verticalidade do Coutinho com o Taison", justificou.
Tite seguiu ainda falando sobre as principais dúvidas que teve na formação do grupo. Ele ressaltou que escolher os laterais foi complicado, principalmente na definição do segundo pelo lado direito após a lesão de Daniel Alves. "Eu tenho que olhar todos os aspectos. São todos, técnicos, táticos, físicos e emocionais. Se o Rafinha estivesse, também estaríamos bem servidos”, afirmou o treinador, que evitou lamentar a ausência de Daniel Alves.
"Sempre coloco que um grupo é forte e deve ser preparado e treinado para aguentar as saídas dos jogadores. O Daniel tem capacidade técnica e é uma pessoa impressionante. Mas isso também fez que a nossa preparação tivesse Fagner e Danilo. Vai seguir com eles a mesma confiança que eu tinha no Dani. Fui técnico do Grêmio sendo a terceira opção. A primeira era o Falcão, a segunda o Carlos Bianchi e o Grêmio me contratou. É assim com os atletas também", finalizou.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações CP
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