Operação integrada fiscaliza fronteiras e divisas da Região Sul do Brasil
No RS, foram empregados 102 policiais militares, 31 viaturas e uma aeronave em 17 pontos do estado
Publicado em 02 de março de 2018
As polícias militares da Região Sul do Brasil desencadearam, na quinta-feira (1º), a Operação Ferrolho - ação integrada que mobilizou cerca de 1,2 mil pessoas no combate a crimes transfronteiriços e interestaduais. A iniciativa mostrou a capacidade de execução e articulação institucional das polícias militares do sul do Brasil.
O planejamento foi desenvolvido em conjunto pelas corporações que apostam na integração institucional para o combate ao crime organizado nas diversas modalidades e nos processos de policiamento ostensivo, inteligência e visibilidade.
A operação conjunta reuniu a Brigada Militar, a Polícia Militar de Santa Catarina e a Polícia Militar do Paraná nas áreas de fronteira e na linha de divisa dos estados. Foram registrados 11.182 veículos fiscalizados, 16.381 pessoas abordadas, 13 presos e 153 veículos recolhidos. Também foi registrada a apreensão de carregamento com contrabando de aproximadamente 1,5 mil maços de cigarros.
Na Região de Fronteira do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, a Operação Ferrolho visou a coibir, principalmente, furto e roubo de veículos ou cargas; tráfico ilegal de drogas, armas e munições; tráfico de pessoas; abigeato; furtos de máquinas, defensivos e implementos agrícolas; transporte de cargas perigosas ou com risco de contaminação; agressões ao meio ambiente; contrabando e descaminho; além de orientação a turistas de outros estados ou países.
O secretário da Segurança Pública do RS, Cezar Schirmer, destacou que, embora o planejamento tenha sido elaborado ao longo dos últimos meses, em um contexto de intervenção federal no Rio de Janeiro, a operação se fez ainda mais necessária. “O crime não tem fronteiras. Temos que estar atentos para a possibilidade de migração de criminosos e também de armas e drogas que poderiam ter como destino o Rio de Janeiro. Testamos, com sucesso, a nossa capacidade de integração. Estaremos atentos e preparados”, avaliou.
Schirmer também ressaltou o ineditismo da iniciativa. “Fechamos fronteiras e divisas, por meio do patrulhamento e de barreiras. Essa ação representa uma oportunidade de verificar vulnerabilidades e nos motiva a trabalhar ainda mais. Uma experiência bem sucedida, mas que permite avaliar quesitos onde ainda é necessário melhorar”, observou.
De acordo com o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Andreis Silvio Dal`Lago, no Rio Grande do Sul, foram empregados diretamente 102 policiais militares, 31 viaturas e uma aeronave em 17 pontos do estado. “A operação é focada na articulação operacional das polícias militares da Região Sul, com ênfase na percepção de segurança e na demonstração de força do Estado. Com o tamanho das nossas fronteiras, dificilmente uma polícia, isoladamente, conseguiria dar conta de trancar, bloquear, blindar e isolar todos os pontos necessários. Assim, unindo forças, conseguimos, com um efetivo adequado, trancar as divisas no que diz respeito às passagens de um estado para o outro. Seja em relação à passagem de pessoas ou veículos, por rodovia, por rio ou qualquer outra forma”, explicou.
O coronel Andreis classificou a operação como inédita pela junção de forças entre os estados envolvidos. “Cabe analisarmos a capacidade de articulação dessa integração. Essa operação não busca resultados quantitativos, mas sim qualitativos. Não é uma operação que busca grandes apreensões, seja de armas, drogas. Ela tem como objetivo resultados qualitativos na percepção de segurança e na demonstração de força. Pela primeira vez, avaliamos se somos capazes de fechar as fronteiras de forma eficaz. Esta é a primeira ação de muitas que ainda faremos”, garantiu.
O planejamento foi desenvolvido em conjunto pelas corporações que apostam na integração institucional para o combate ao crime organizado nas diversas modalidades e nos processos de policiamento ostensivo, inteligência e visibilidade.
A operação conjunta reuniu a Brigada Militar, a Polícia Militar de Santa Catarina e a Polícia Militar do Paraná nas áreas de fronteira e na linha de divisa dos estados. Foram registrados 11.182 veículos fiscalizados, 16.381 pessoas abordadas, 13 presos e 153 veículos recolhidos. Também foi registrada a apreensão de carregamento com contrabando de aproximadamente 1,5 mil maços de cigarros.
Na Região de Fronteira do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, a Operação Ferrolho visou a coibir, principalmente, furto e roubo de veículos ou cargas; tráfico ilegal de drogas, armas e munições; tráfico de pessoas; abigeato; furtos de máquinas, defensivos e implementos agrícolas; transporte de cargas perigosas ou com risco de contaminação; agressões ao meio ambiente; contrabando e descaminho; além de orientação a turistas de outros estados ou países.
O secretário da Segurança Pública do RS, Cezar Schirmer, destacou que, embora o planejamento tenha sido elaborado ao longo dos últimos meses, em um contexto de intervenção federal no Rio de Janeiro, a operação se fez ainda mais necessária. “O crime não tem fronteiras. Temos que estar atentos para a possibilidade de migração de criminosos e também de armas e drogas que poderiam ter como destino o Rio de Janeiro. Testamos, com sucesso, a nossa capacidade de integração. Estaremos atentos e preparados”, avaliou.
Schirmer também ressaltou o ineditismo da iniciativa. “Fechamos fronteiras e divisas, por meio do patrulhamento e de barreiras. Essa ação representa uma oportunidade de verificar vulnerabilidades e nos motiva a trabalhar ainda mais. Uma experiência bem sucedida, mas que permite avaliar quesitos onde ainda é necessário melhorar”, observou.
De acordo com o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Andreis Silvio Dal`Lago, no Rio Grande do Sul, foram empregados diretamente 102 policiais militares, 31 viaturas e uma aeronave em 17 pontos do estado. “A operação é focada na articulação operacional das polícias militares da Região Sul, com ênfase na percepção de segurança e na demonstração de força do Estado. Com o tamanho das nossas fronteiras, dificilmente uma polícia, isoladamente, conseguiria dar conta de trancar, bloquear, blindar e isolar todos os pontos necessários. Assim, unindo forças, conseguimos, com um efetivo adequado, trancar as divisas no que diz respeito às passagens de um estado para o outro. Seja em relação à passagem de pessoas ou veículos, por rodovia, por rio ou qualquer outra forma”, explicou.
O coronel Andreis classificou a operação como inédita pela junção de forças entre os estados envolvidos. “Cabe analisarmos a capacidade de articulação dessa integração. Essa operação não busca resultados quantitativos, mas sim qualitativos. Não é uma operação que busca grandes apreensões, seja de armas, drogas. Ela tem como objetivo resultados qualitativos na percepção de segurança e na demonstração de força. Pela primeira vez, avaliamos se somos capazes de fechar as fronteiras de forma eficaz. Esta é a primeira ação de muitas que ainda faremos”, garantiu.
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações GOVRS
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