Microempreendedores individuais podem ter CNPJ suspenso no RS
Dívidas podem ser renegociadas até o dia 23 de janeiro. Caso os valores não sejam quitados, débito passa para o Cadastro de Pessoa Física do ex-microempresário.
Publicado em 16 de janeiro de 2018
Mais de 70 mil microempreendedores individuais (MEIs) podem ter o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso até o fim do mês no Rio Grande do Sul. São 70.565 MEIs com impostos atrasados junto à Receita Federal somente no estado.
O que muitos deles não sabem é que a dívida não termina com o cancelamento do CNPJ. Nesses casos, o débito passa para o Cadastro de Pessoa Física (CPF), ou seja, o ex-microempresário continua devendo. Entre as obrigações dos microempreendedores individuais está o pagamento do Simples Nacional.
Um projeto que aumentava o parcelamento e reduzia os juros para o pagamento da dívida foi vetado pelo presidente Michel Temer no dia 5 de janeiro. A expectativa dos empresários é que o Congresso derrube o veto, em fevereiro. Contudo, quem está com os impostos em atraso não pode esperar até lá.
Microempreendedores individuais têm até o dia 23 para renegociarem as dívidas. Para micro e pequenas empresas, a data final é 31 de janeiro. Para Jonatã, a quitação garantiu a volta dos direitos previdenciários e da emissão de nota fiscal.
O que muitos deles não sabem é que a dívida não termina com o cancelamento do CNPJ. Nesses casos, o débito passa para o Cadastro de Pessoa Física (CPF), ou seja, o ex-microempresário continua devendo. Entre as obrigações dos microempreendedores individuais está o pagamento do Simples Nacional.
Um projeto que aumentava o parcelamento e reduzia os juros para o pagamento da dívida foi vetado pelo presidente Michel Temer no dia 5 de janeiro. A expectativa dos empresários é que o Congresso derrube o veto, em fevereiro. Contudo, quem está com os impostos em atraso não pode esperar até lá.
Microempreendedores individuais têm até o dia 23 para renegociarem as dívidas. Para micro e pequenas empresas, a data final é 31 de janeiro. Para Jonatã, a quitação garantiu a volta dos direitos previdenciários e da emissão de nota fiscal.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações G1RS
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