Chamados pela polícia de “Lampião” e “Maria Bonita”, casal pode estar em Reserva Indígena
Ele é apontado como o mentor e ela de dar apoio logístico aos assaltos às agências do Sicredi e do Banrisul, no dia 6 de fevereiro de 2017, em Miraguaí
Publicado em 09 de novembro de 2017
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Chamados pela polícia de “Lampião” e de “Maria Bonita”, Misael da Silva da Cruz e Camila Lorenzon Gonzatto, o casal segue na condição de foragidos da Justiça. Ele é apontado como o mentor e ela de dar apoio logístico aos assaltos às agências do Sicredi e do Banrisul, no dia 6 de fevereiro de 2017, em Miraguaí.

Os dois bancos foram assaltados simultaneamente, um cordão humano foi formado e um policial militar amarrado no capô de um carro antes do ataque e depois usado na fuga. Durante a ação, os bandidos fizeram vários disparos de fuzis e outras armas longas. Os reféns foram libertados. Uma viatura da Brigada Militar foi incendiada na saída da cidade, na direção de Redentora. A maior parte da quadrilha já foi presa, mas só uma pequena quantia do dinheiro roubado foi recuperada. Não houve feridos.

Casal pode estar escondido na Reserva Indígena

No mês de abril de 2017, um morador comunicou a polícia de Miraguaí que teria visto Misael passar de carro no distrito de Tronqueiras. Já, no final do mês de maio, uma professora afirmou ter visto Camila também de carro, transitando em uma estrada no interior de Redentora. A professora disse ter certeza porque foi colega da foragida.

Com a prisão do cacique Valdonês Joaquim, por dar apoio operacional aos assaltantes, além de disponibilizar uma de suas propriedades para que eles se abrigassem e pudessem fazer uso das armas que seriam usadas na ação criminosa, reforça a suspeita de que o casal poderia estar recebendo abrigo dentro da reserva.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações InFocoRS
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