Contas do governo têm superávit de R$ 6,5 bilhões em abril, pior resultado em 21 anos
Publicado em 29 de maio de 2019
As contas do governo federal tiveram superávit primário de R$ 6,537 bilhões em abril. Apesar de positivo, o resultado é o menor para o mês em 21 anos, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Tesouro Nacional.
O superávit é registrado quando as receitas são maiores do que os gastos – quando o saldo é negativo, há déficit. O resultado “primário” não leva em consideração o que o governo ainda terá que desembolsar para pagar a despesa com juros da dívida pública.
Apesar do superávit, este é o menor resultado para o mês desde 1998, quando houve superávit de R$ 6,377 bilhões (valor corrigido pela inflação). Também representa uma queda real (considerada a inflação do período) de 28,3% em relação a abril do ano passado, quando houve superávit de R$ 8,684 bilhões.
De acordo com o Tesouro Nacional, a piora do desempenho das contas públicas no mês passado se deve à queda real de 1,6% na receita da União (após transferência a estados e municípios), o que é explicado pela demora na retomada da atividade econômica no país.
Por outro lado, as despesas também cresceram 0,5%, pressionadas pelos gastos previdenciários e folha de pagamentos do funcionalismo público. Somente em abril, a Previdência Social registrou um "rombo" de 13,616 bilhões.
O superávit é registrado quando as receitas são maiores do que os gastos – quando o saldo é negativo, há déficit. O resultado “primário” não leva em consideração o que o governo ainda terá que desembolsar para pagar a despesa com juros da dívida pública.
Apesar do superávit, este é o menor resultado para o mês desde 1998, quando houve superávit de R$ 6,377 bilhões (valor corrigido pela inflação). Também representa uma queda real (considerada a inflação do período) de 28,3% em relação a abril do ano passado, quando houve superávit de R$ 8,684 bilhões.
De acordo com o Tesouro Nacional, a piora do desempenho das contas públicas no mês passado se deve à queda real de 1,6% na receita da União (após transferência a estados e municípios), o que é explicado pela demora na retomada da atividade econômica no país.
Por outro lado, as despesas também cresceram 0,5%, pressionadas pelos gastos previdenciários e folha de pagamentos do funcionalismo público. Somente em abril, a Previdência Social registrou um "rombo" de 13,616 bilhões.
Fonte: G1
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