Um de cada cinco jovens latino-americanos não consegue emprego
Publicado em 20 de dezembro de 2018
Os jovens e as mulheres são os mais prejudicados pela crise no mercado e trabalho da América Latina, segundo um estudo lançado nesta terça-feira pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Quase um em cada cinco jovens de 15 a 24 anos da região procura trabalho e não encontra. A taxa de desocupação (19,6%) entre os jovens é três vezes superior a da população adulta (maiores de 25 anos), de 6,3%. O percentual de desemprego juvenil na região se manteve em 14% entre 2012 e 2014, mas disparou em cinco pontos percentuais desde então, em boa medida por causa da desaceleração de muitas das grandes economias da América Latina e Caribe. “Isto ameaça o presente, pelo desalento, e impacta a coesão social dos nossos países”, salientou o diretor regional interino da OIT, Carlos Rodríguez, na apresentação desse relatório intitulado Panorama Trabalhista 2018.
O problema não se circunscreve, nem de longe, aos mais jovens. No terceiro trimestre de 2018, uma em cada dez mulheres que procurava trabalho não o encontrava, uma taxa maior que a de seus pares masculinos no mesmo período (7,5%). A participação feminina na força de trabalho é igualmente mais baixa: pouco mais de 50% delas estão no mercado, ou mais de 20 pontos percentuais a menos que entre os homens. Diante desse panorama, o diretor regional defendeu a manutenção de “esforços para reduzir a desigualdade salarial” e a disparidade entre os gêneros. Os homens, segundo o estudo, ganham 20% a mais por hora trabalhada que as mulheres, e as diferenças não se devem tanto a variáveis de produtividade trabalhista, e sim a “discriminação, estereótipos e fatores culturais”.
O problema não se circunscreve, nem de longe, aos mais jovens. No terceiro trimestre de 2018, uma em cada dez mulheres que procurava trabalho não o encontrava, uma taxa maior que a de seus pares masculinos no mesmo período (7,5%). A participação feminina na força de trabalho é igualmente mais baixa: pouco mais de 50% delas estão no mercado, ou mais de 20 pontos percentuais a menos que entre os homens. Diante desse panorama, o diretor regional defendeu a manutenção de “esforços para reduzir a desigualdade salarial” e a disparidade entre os gêneros. Os homens, segundo o estudo, ganham 20% a mais por hora trabalhada que as mulheres, e as diferenças não se devem tanto a variáveis de produtividade trabalhista, e sim a “discriminação, estereótipos e fatores culturais”.
Fonte: Isadora Ferrão/ JornalimoBarrilFm com informações do El País
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