RS registra queda no número de mortes por gripe
Número de vítimas fatais no Estado caiu de 40 para 14 na comparação com o mesmo período de 2017
Publicado em 11 de julho de 2018
O Rio Grande do Sul tem uma marca a comemorar neste início de inverno. O Estado registra redução tanto no número de casos quanto no de mortes causadas pelo vírus influenza, da gripe, na comparação com o mesmo período de 2017. A quantidade de vítimas fatais caiu 65%, segundo a Secretaria Estadual da Saúde (SES).
Os dados são relativos ao informe da semana 27, que contabiliza o período do início do ano até o dia 7 de julho. Enquanto em 2017, nesta época, havia 388 casos e 40 mortes confirmadas, em 2018 são 193 casos para 14 óbitos.
Porto Alegre, com quatro vítimas fatais, é a cidade com o maior número de casos. Até 22 de junho, a Capital ainda não havia alcançado a meta de imunização estabelecida pelo ministério. Canela, Canoas, Flores da Cunha, Gramado, Lajeado, São Leopoldo, São Marcos, Tupaciretã e Vera Cruz tiveram uma morte causada pela influenza, cada. A morte em Caxias do Sul, nessa segunda, ainda não entrou no levantamento.
Dentre as vítimas, duas tinham entre 5 e 19 anos. O restante tinha 30 anos ou mais, sendo que seis eram de idade igual ou superior a 60 anos. O coeficiente de mortalidade no Rio Grande do Sul está em 0,12/100.000 habitantes. A mortalidade no Brasil está em 0,36/100.000 habitantes.
Ministério contabiliza uma morte a mais
O informe da SES, entretanto, diverge do informe epidemiológico do Ministério da Saúde, que contabiliza 15 óbitos causados pelo vírus influenza no Rio Grande do Sul. Ainda assim, o RS – conforme o levantamento do ministério – é o estado com o menor número de mortes decorrentes de síndromes originadas pelo influenza na região Sul – o Paraná já somou 50 e Santa Catarina, 21.
São Paulo é, no Brasil, o estado com o maior número de casos e óbitos. Neste ano, o estado já registrou 264 óbitos causados pelo vírus da gripe – além de 1477 casos.
Idade média das vítimas
Em nível nacional, o Ministério da Saúde contabilizou 745 mortes relacionadas ao vírus da gripe neste ano. A média de idade das vítimas é de 56 anos. De todas as vítimas, segundo a Pasta, 549 (73,7%) apresentaram pelo menos um fator de risco para complicação, com destaque para adultos com idade igual ou superior a 60 anos, cardiopatas, diabetes mellitus e pneumopatas.
Os dados são relativos ao informe da semana 27, que contabiliza o período do início do ano até o dia 7 de julho. Enquanto em 2017, nesta época, havia 388 casos e 40 mortes confirmadas, em 2018 são 193 casos para 14 óbitos.
Porto Alegre, com quatro vítimas fatais, é a cidade com o maior número de casos. Até 22 de junho, a Capital ainda não havia alcançado a meta de imunização estabelecida pelo ministério. Canela, Canoas, Flores da Cunha, Gramado, Lajeado, São Leopoldo, São Marcos, Tupaciretã e Vera Cruz tiveram uma morte causada pela influenza, cada. A morte em Caxias do Sul, nessa segunda, ainda não entrou no levantamento.
Dentre as vítimas, duas tinham entre 5 e 19 anos. O restante tinha 30 anos ou mais, sendo que seis eram de idade igual ou superior a 60 anos. O coeficiente de mortalidade no Rio Grande do Sul está em 0,12/100.000 habitantes. A mortalidade no Brasil está em 0,36/100.000 habitantes.
Ministério contabiliza uma morte a mais
O informe da SES, entretanto, diverge do informe epidemiológico do Ministério da Saúde, que contabiliza 15 óbitos causados pelo vírus influenza no Rio Grande do Sul. Ainda assim, o RS – conforme o levantamento do ministério – é o estado com o menor número de mortes decorrentes de síndromes originadas pelo influenza na região Sul – o Paraná já somou 50 e Santa Catarina, 21.
São Paulo é, no Brasil, o estado com o maior número de casos e óbitos. Neste ano, o estado já registrou 264 óbitos causados pelo vírus da gripe – além de 1477 casos.
Idade média das vítimas
Em nível nacional, o Ministério da Saúde contabilizou 745 mortes relacionadas ao vírus da gripe neste ano. A média de idade das vítimas é de 56 anos. De todas as vítimas, segundo a Pasta, 549 (73,7%) apresentaram pelo menos um fator de risco para complicação, com destaque para adultos com idade igual ou superior a 60 anos, cardiopatas, diabetes mellitus e pneumopatas.
Fonte: Bruna Casali/JornalismoBarrilFM com informações CP
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