Vacina contra sarampo está disponível em postos de saúde
Na rede pública, vacina administrada é a tríplice viral: protege contra caxumba, rubéola e sarampo. Rio Grande do Sul tem sete casos da doença, todos importados.
Publicado em 06 de julho de 2018
Com sete casos de sarampo confirmados no Rio Grande do Sul, autoridades de saúde alertam para a baixa procura por vacina contra a doença. As doses estão disponíveis nas unidades básicas de saúde, para pessoas com faixa etária a partir dos 12 meses até os 49 anos.
A vacina contra o sarampo é a tríplice viral, que protege também contra a caxumba e a rubéola. É importante levar a carteira de vacinação ao posto de saúde. Duas doses valem para a vida inteira. Quem já teve a doença também está protegido.
A transmissão ocorre diretamente, de pessoa para pessoa, por tosse, espirro, fala ou respiração. Por isso, a doença é considerada altamente contagiosa e a única forma efetiva de prevenção é a vacina.
Toda pessoa que, independente da idade e situação vacinal, apresentar febre e manchas vermelhas no corpo, além sintomas como tosse, coriza ou conjuntivite, deve procurar atendimento para ser avaliado.
"Ela traz consequências neurológicas para as pessoas e pode levar a óbitos. Aliás, a gente já tem casos de óbitos no Brasil", alerta Sônia.
O sarampo é uma doença considerada perigosa e estava eliminada do país, conforme Declaração da Organização Pan-Americana da Saúde recebida em setembro de 2016. A infecção já foi considerada "doença comum na infância" décadas antes de ser eliminada do Brasil em meados dos anos 1990.
Porém, Sônia acredita que diante da situação atual, o país pode perder o status de erradicação da doença.
"Se a gente não conseguir romper essa barreira. Tem várias medidas que a gente precisa tomar pra dar conta de estancar esse surto", pondera.
Sarampo no RS
Os sete casos confirmados até o momento no estado são considerados importados, porque tem vinculação com registros adquiridos fora do território gaúcho. A primeira notificação no estado ocorreu em março, de uma criança de 1 ano de idade, não vacinada, moradora de São Luiz Gonzaga. Ela se contaminou em viagem à Europa, local onde há surto.
A segunda confirmação foi de uma estudante de 25 anos, de Porto Alegre, que esteve em Manaus, no Amazonas, onde também há surto de sarampo. Outros quatro moradores da capital contraíram a doença após terem contato com ela. Conforme a Secretaria da Saúde, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo está prevista para ocorrer de 6 a 31 de agosto de 2018. O público-alvo é crianças de 1 ano até 4 anos 11 meses e 29 dias e ocorrerá de forma indiscriminada.
Casos suspeitos devem ser informados imediatamente às secretarias municipais de Saúde ou para o Disque Vigilância, através do número 150.
"A medida que tem um casoo suspeito, nossa equipe coleta material e faz bloqueio vacinal, que a gente chama. Estamos há 60 dias emitindo alertas para nossos profissionais de saúde", acrescenta Sônia.
São considerados vacinados:
- Pessoas de 12 meses a 29 anos que comprovem duas doses de vacina com componente sarampo/caxumba/rubéola;
- Pessoas de 30 a 49 anos que comprovem uma dose de Tríplice Viral;
- Profissionais de saúde independente da idade que comprovem duas doses de Tríplice Viral.
A vacina contra o sarampo é a tríplice viral, que protege também contra a caxumba e a rubéola. É importante levar a carteira de vacinação ao posto de saúde. Duas doses valem para a vida inteira. Quem já teve a doença também está protegido.
A transmissão ocorre diretamente, de pessoa para pessoa, por tosse, espirro, fala ou respiração. Por isso, a doença é considerada altamente contagiosa e a única forma efetiva de prevenção é a vacina.
Toda pessoa que, independente da idade e situação vacinal, apresentar febre e manchas vermelhas no corpo, além sintomas como tosse, coriza ou conjuntivite, deve procurar atendimento para ser avaliado.
"Ela traz consequências neurológicas para as pessoas e pode levar a óbitos. Aliás, a gente já tem casos de óbitos no Brasil", alerta Sônia.
O sarampo é uma doença considerada perigosa e estava eliminada do país, conforme Declaração da Organização Pan-Americana da Saúde recebida em setembro de 2016. A infecção já foi considerada "doença comum na infância" décadas antes de ser eliminada do Brasil em meados dos anos 1990.
Porém, Sônia acredita que diante da situação atual, o país pode perder o status de erradicação da doença.
"Se a gente não conseguir romper essa barreira. Tem várias medidas que a gente precisa tomar pra dar conta de estancar esse surto", pondera.
Sarampo no RS
Os sete casos confirmados até o momento no estado são considerados importados, porque tem vinculação com registros adquiridos fora do território gaúcho. A primeira notificação no estado ocorreu em março, de uma criança de 1 ano de idade, não vacinada, moradora de São Luiz Gonzaga. Ela se contaminou em viagem à Europa, local onde há surto.
A segunda confirmação foi de uma estudante de 25 anos, de Porto Alegre, que esteve em Manaus, no Amazonas, onde também há surto de sarampo. Outros quatro moradores da capital contraíram a doença após terem contato com ela. Conforme a Secretaria da Saúde, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo está prevista para ocorrer de 6 a 31 de agosto de 2018. O público-alvo é crianças de 1 ano até 4 anos 11 meses e 29 dias e ocorrerá de forma indiscriminada.
Casos suspeitos devem ser informados imediatamente às secretarias municipais de Saúde ou para o Disque Vigilância, através do número 150.
"A medida que tem um casoo suspeito, nossa equipe coleta material e faz bloqueio vacinal, que a gente chama. Estamos há 60 dias emitindo alertas para nossos profissionais de saúde", acrescenta Sônia.
São considerados vacinados:
- Pessoas de 12 meses a 29 anos que comprovem duas doses de vacina com componente sarampo/caxumba/rubéola;
- Pessoas de 30 a 49 anos que comprovem uma dose de Tríplice Viral;
- Profissionais de saúde independente da idade que comprovem duas doses de Tríplice Viral.
Fonte: Bruna Casali / JornalismoBarrilFM com informações G1RS
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