Hemocentro do Estado recebe avaliação positiva da Vigilância Sanitária
?Na manhã da última sexta-feira (28), o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, visitou as instalações e parabenizou a direção e os servidores pelo indicador positivo obtido.
Publicado em 31 de julho de 2017
O Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul (HEMORGS) obteve uma melhora no Método de Avaliação de Risco Potencial em Serviços de Hemoterapia (MARPSH). Na avaliação de 2017, realizada neste mês, a Vigilância Sanitária Municipal de Porto Alegre classificou o controle de risco do HEMORGS em 93,99 pontos, num total de 100, o que caracteriza o serviço como de risco potencial baixo médio.A avaliação é feita anualmente.
Em 2015, quando o serviço chegou a ter a produção de plaquetas suspensa por não atender a exigências sanitárias, a classificação de controle de riscos obtida pelo HEMORGS foi de 74,26 pontos. Em 2016, o Hemocentro obteve o indicador de 85,78. O aumento nesse índice significa que o sangue e os componentes disponibilizados oferecem menos riscos ao paciente que precisa de uma transfusão.
Segundo a coordenadora adjunta do HEMORGS, Kátia Brodt, a melhora do indicador deve-se à revisão dos procedimentos técnicos. "Nos últimos anos, qualificamos nosso processo de gestão, a partir da implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, que inclui cursos de capacitação para os servidores e reuniões técnicas", relata. Para 2018, a meta é alcançar 95 pontos de controle, o que classificaria o serviço como de baixo risco potencial."A atuação da vigilância sanitária é muito importante, principalmente no desenvolvimento de técnicas de segurança para detectar riscos potenciais e minimizar o risco sanitário inerente ao processo", ressalta Kátia.
Em 2015, quando o serviço chegou a ter a produção de plaquetas suspensa por não atender a exigências sanitárias, a classificação de controle de riscos obtida pelo HEMORGS foi de 74,26 pontos. Em 2016, o Hemocentro obteve o indicador de 85,78. O aumento nesse índice significa que o sangue e os componentes disponibilizados oferecem menos riscos ao paciente que precisa de uma transfusão.
Segundo a coordenadora adjunta do HEMORGS, Kátia Brodt, a melhora do indicador deve-se à revisão dos procedimentos técnicos. "Nos últimos anos, qualificamos nosso processo de gestão, a partir da implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, que inclui cursos de capacitação para os servidores e reuniões técnicas", relata. Para 2018, a meta é alcançar 95 pontos de controle, o que classificaria o serviço como de baixo risco potencial."A atuação da vigilância sanitária é muito importante, principalmente no desenvolvimento de técnicas de segurança para detectar riscos potenciais e minimizar o risco sanitário inerente ao processo", ressalta Kátia.
Fonte: ASCOM/SES
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